Se fosse hoje, sobraria o Bradesco e o SICOOB. Agora, se
isso tivesse ocorrido no final dos anos 80 a história econômica de Turmalina
teria seguido um curso muito diferente.
Esse episódio quase se concretizou, quando o desastrado
Governo Collor de Melo fechou 89 agências do Banco do Brasil. A agência de Turmalina
estava nessa lista!
Para evitar esse dano que seria provocado no desenvolvimento do nosso município (como vereador), pedi que a Câmara Municipal de Turmalina convocasse uma reunião extra-ordinária, que foi realizada no prédio da SAT. Essa reunião resultou na formação de uma comissão especial, encabeçada por mim e que tinha ainda os vereadores Dedê e Zé Macêdo, além da Senhora Janete, extensionista da EMATER.
Para evitar esse dano que seria provocado no desenvolvimento do nosso município (como vereador), pedi que a Câmara Municipal de Turmalina convocasse uma reunião extra-ordinária, que foi realizada no prédio da SAT. Essa reunião resultou na formação de uma comissão especial, encabeçada por mim e que tinha ainda os vereadores Dedê e Zé Macêdo, além da Senhora Janete, extensionista da EMATER.
Seguimos para Belo Horizonte e vistamos 77 gabinetes de
Deputados Estaduais colhendo assinaturas em um documento que foi encaminhado à
Superintendência do Banco do Brasil S.A. O assunto ganhou repercussão e chegou
às páginas do jornal Estado de Minas, como mostra a imagem que ilustra esse
artigo.
O resultado: todas as agências do Banco do Brasil que
constavam naquela lista, com exceção da agencia de Turmalina foram fechadas.
Uma vitória da Câmara Municipal de Turmalina, que refletiu na história de toda
a população turmalinense.
A comissão formado pelos vereadores Dinão,
Dedê e Zé Macedo, juntamente com a Janete da EMATER se dirigiu a BH, em busca
de assinaturas para evitar o fechamento da agência.
Assista ao vídeo abaixo, com
o áudio da nossa campanha no rádio. Compartilhe este artigo com os seus
contatos e nos ajude nessa campanha em prol do desenvolvimento de Turmalina.
Conto com o seu apoio!